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Por Allyne Araújo, participação toda, e mais que, especial: Rita de Cássia..
Visitem o meu novo blog: Coffee Break ♫

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6.4.10

Das coisas frágeis que não saem de mim...

"Meu eterno odiar:
-Mentiras; Bajulações; Preconceitos; Hipocrisias; Superficialidades; (Até aqui todo mundo há de concordar.. Será?! he he he)  
Em:
-Quebra de palavras; Ações falaciosas e invenções maldosas contra 'inocentes' que não merecem injeções venenosas de graça.
-Não saber dizer eu te amo (da boca para fora) as pessoas que realmente amo por medo de chocar-las ou me magoar, (Quanto tempo uma pessoa demora para amar outra.. Me pergunto quase sem querer; Convém em dizer que essa é uma coisa, para mim, de confiança e sinceridade (extrema? não tanto a esse ponto, mas chega lá), entendo o amor como algo que deve ser (e tem que ter) sentido (sentir) , pureza e recíproca (ninguém, até onde sei, ama sozinho, e posso esta redondamente enganada quanto a isso).
-Dá minha completa falta de noção em querer fazer o bem comum entre ambas as partes... (Dispensa comentários).
-Minha 'profunda' impaciência em aceitar as coisas como elas são...
-Matar, em atos e atitudes, minha intensidade complexa e constante..
-Assumir pose de durona diante dos meus altos graus de sensibilidade, (Sempre morro, um pouquinho, em vê alguém sofrer).
-Irritasse e sentir algo em minha mente latejar, (Conciliando responsabilidades adultas e um mundo 'infantil' deixado para trás..), reagindo a regras impossíveis ou difíceis de cumprir.
-Do meu eu não ser compreendido em devaneios lunáticos e diálogos internos, (Das constantes retiradas, estratégicas, para recomposição e cura).
-Do meu não costume com invasão de privacidade pessoal, (para as pessoas que adoram estereotipar umas as outras, sem nem ao menos conhece-las, ou suas perguntas constragedoras)
-Do odiar dos outros em aceitar esse meu jeitão 'meio bossa nova e rock and roll*', (Como auto proteção aos incomodados: Que se danem uniformes e padrões convencionais (comerciais). Não consigo agradar a gregos e troianos  de uma só vez! E penso que ninguém também)."     
Allyne Aráujo        
  
Fui um pouco longe, mas é sempre assim... 
Sem tempo para escrever e visitar vocês, por agora... Beijao e boa semana para todos, fiquem bem!!!!!!
             
                                *Cazuza / Renato Ladeira

12 comentários:

Unknown disse...

Aqui é assim: Entro normal e saio em êxtase!

Peço desculpas pela ausência,mas sempre que dá eu venho aqui xeretar!

Abraços!

Luna Sanchez disse...

Opa, farta distribuição de puxões de orelhas, hein, Dona Moça?

Rs

Gostei, a gente tem que fazer dessas, de vez em quando.

Dois beijos,

ℓυηα

Penny Lane disse...

Adorei o seu texto!!!
arrasou !!! ^^
é tão bom colocarmos tudo que pensamos para fora,né? ficamos até com a sensação de leveza ;D

amei !!!

bjs

Anônimo disse...

É só um dos meus eu-líricos, Allyne. Melancólico, eu sei, mas é o que predomina, não se preocupe, rs.

Beijo, obrigada pela visita.

Ana Seerig disse...

Nem tem o que comentar depois disso... Tá ótimo, como sempre! Pra ser simples e ampla, uma coisa que realmente me indigna é a mesmice humana, valorizando e menosprezando o que os outros dizem que é pra valorizar/menosprezar, sem ter a capacidade de pensar por si só...

Ótimo, ótimo! Beijos

Guilg7 disse...

as coisas frágeis são como os galhos finos: se tocadas com muitas força,podem se quebrar.

http://guilg7.blogspot.com/

vlw

Anônimo disse...

Como sempre vc arraza querida! bj**

Hana disse...

Oi minha linda pelo seu post sei que vai adorar ler sobre Eleonor Roosevelt em meu post de hoje, foi na sua idade que eu aprendi a admirar esta mulher, acho que vc vai gostar de ler.
com carinho
Hana

Mariana disse...

todo mundo tem coisas que odeia em si mesmo... né? :\

Anônimo disse...

As coisas frágeis que me habitam são inexoráveis...

Beijo.

Valéria lima disse...

Muito bom esse seu jeitão meio bossa nova e rock and roll.

BeijooO'

Flavih A. disse...

Adorei o post..
*.*

Muitoo boom.
Beijos

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