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Por Allyne Araújo, participação toda, e mais que, especial: Rita de Cássia..
Visitem o meu novo blog: Coffee Break ♫

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15.2.10

ÁLCOOL BARATO

Quero beber um pouco desse álcool barato,
Sentindo o cheiro curtido desse ambiente de luxúria...
Lugar este onde os prazeres efêmeros ecoam na pele
E provocam arrepios.
Vou provar um pouco dessa tempestade de sentidos arredios
Assediar esse paladar agridoce de amargo fim
E gozar no âmago do meu ser pecador
A conquista de ser um nojento observador
Escondido na fria e estática arte
De apreciar a decadência e a dor.

3 comentários:

Allyne Araújo disse...

a solidao, lugares escuros e dor, sao na maioria das vezes lugares aonde, se deixamos, pode vir a torna a luz!!!!! beijao!

Os brejos ao redor de minha alma agreste... disse...

sabe anjo,estou meio q com medo de mim,sempre gostei desses poemas sombrios mas nunca tive coragem de escrevê-los...
agora os estou parindo sem o atrito q causavam-me só de pensá-los...
ñ sei bem mas a solidão me fascina, o escuro a dor... da lama também brotam poesias...
a miséria humana é esta: ñ se admitir!! e achar feio ou absurdo tratar de assuntos assim... mas eles fazem parte de nós. somos universos indecifráveis...
as reticências habitam nosso ar.
Esse poema Álcool barato, refere-se ao apego de muitas pssoas a coisas fúteis e superficiais q de tão condicionadas a isso ñ conseguem enxergar q há um mundo mais belo do q esses delírios passageiros...
Sou realmente uma observadora desse tipo de comportamento,mas nunca me pus no lugar de nenhumas dessas pessoas literalmente,posso até imaginar o q sentem mas nunca sentir seus sentimentos...
bem ñ vou mais me alongar. Bjos, falei demais,rsrsr.

Allyne Araújo disse...

srsrsrsr falou nada só disse tudo!!!!!! bjao!

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