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Por Allyne Araújo, participação toda, e mais que, especial: Rita de Cássia..
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6.5.10

Crescer: isto é realmente necessário?...

Hoje eu ataco de psicóloga (rsrsrss..).

 "(Acho que) Crescemos de verdade quando aprendemos a conciliar o que de fato é natural de cada fase com o que é realmente necessário.. Podemos muito bem assumir postos adultos, mas continuamos com posturas infantis (O que diria eu com essa minha mania de tirar onda com todos?!).
Mas o que de fato nos faz crescer?
Quando somos crianças (e isso esta bem presente nelas) buscamos a todo custo imitar as atividades que nossos familiares executam diariamente. Ficamos tão fascinadas que não vemos as horas para que seja logo a nossa vez  (É o não?!). Não que isso seja errado ou coisa parecida, até porque são de exercícios como estes que aprendemos a lidar com as situações depois.
Mas até que ponto isso é verdade e pode ser jogo?
A disputa por papéis e afirmações no mundo dito adulto, às vezes, é tão grande que a maioria dos jovens, quando avançam na altura, já  imaginam-se grandes o suficientes para acatar com tudo que este exige de nós. Mas o que pesa, e de fato é real (olhando por este ponto) e que nós nos tornamos adultos quando então desenvolvemos a capacidade de assumir responsabilidades, delega-las e cumpri-las perante os outros e a sociedade (estou falando da nossa, já que em outras isso pode ser dá de formas completamentes diferentes).
Nesse ponto o "Erro" esta em querer compensar tudo aquilo que não podemos fazer antes por conta da pouca idade, excesso de responsabilidades e/ou atividades extras em períodos impróprios. O que ocorre (e acho que muitos de vcs já devem ter visto coisas parecidas) é uma série de adultos infantis (por conta de tantas cobranças ou negligências a criação) que não querem ou sabem distinguir momentos sérios de cômicos, no sentido de não compreenderem e refletirem a respeito de suas posturas e ações.
Podemos unir os dois em um só, e equilibra-lo. Já que aos separa-los uma das partes demasia e a outra faltaria, ficando um tanto ou quanto chato e sem animo, resistente de fies. O que resta é aprender as "horas" em que é possível práticar o infantil (sem perder as partes legais da coisa) com o equilíbrio das forças profundas, sábias e refletidas que exigem o crescer. Este que, em todas as fases, implica contradições, essência e identidade, mas lembrando sempre que isto só é completo e real quando de fato queremos que seja feito." Allyne Araújo   

Este texto nasceu a partir das reflexões geradas em dicussões do grupo de estudos do qual participo...
             beijoes a todos e a todas, fiquem bem e tudo de bom!!!!!!!!!!!!! 

7 comentários:

Ana Seerig disse...

Bah, muito bom, Allyne! Por mais que a gente saiba disso, nunca é demais retomar a ideia, tentar sair da teoria e ir para a prática.
Extremos nunca são boas opções, em todas as coisas, sempre é bom encontrar um equilíbrio...

Muito bom mesmo! Adorei!

Beijoo

Camila disse...

crescer é amadurecer as ideias :)

Anônimo disse...

acho que as pessoas nao devem perder a "criança"que mora dentro.

Muito obrigada por seguir meu mundo, estou seguindo o seu tambem!
seja sempre bem vinda!

Luna Sanchez disse...

Manter a alegria de criança não significa ser imaturo...eu acho possível conciliar, flor.

Crescer é necessário e bom. Dá prazer. ^^

* Que delícia esse café, aí ao lado, hein?

Beijos, dois. Bom fds!

ℓυηα

Unknown disse...

Allyne minha flor....
Me convida pra esse grupo de estudos...
O máximo seu texto...
Bjos pra ti
E bom fds!
=)

Erica Vittorazzi disse...

Allyne, eu fui a pessoa mais normal do mundo: brinquei de boneca na infância, comecei a nadar aos 11 anos, então vivi uma adolescencência tranquila com muitos treinos e competições. Nunca quis pular de fase. Virei adulta quando o meu pai morreu, tinha 19 anos. Minha vida começou aí...

beijos

Sônia Brandão disse...

A vida é um constante crescimento.
Engana-se todo aquele que pensa que já cresceu o suficiente.

bjs

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