"Com lápis nas mãos eu não faço a mínima idéia do que vai ser, será poema, desenho, enigma ou sonho?
Por entre a noite os olhos pesam, sono que chega lento, a chuva que cai, enquanto a mente borbulha em idéias, as correntes fazem tanto barulho que meus ouvidos já não são capazes de criar barreiras para espantar moscas.
E guardar por horas poucas a língua ácida, segundos qualquer sensível agrada-me e acalma, pelo menos esta madrugada conversarei com anjos. Minha existência se fará paz, mas ainda não a morte, uma liberdade talvez se a posse da vida de quem pode desvendar um segredo enfim." Allyne Araújo.
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